por Reação Ambiental
Estudo apresentado na sexta-feira, dia 14 de maio, em Brasília, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), indica que se a sociedade brasileira reciclasse todos os resíduos encaminhados aos lixões e aterros, seria possível economizar cerca de R$ 8 bilhões ao ano.
No levantamento, o Ipea utilizou parâmetros como custos evitados e os atuais da reciclagem, mais os custos intrínsecos e econômicos da coleta seletiva. Segundo o instituto, a economia gerada com a atividade de reciclagem no país varia de R$ 1,3 a 3 bilhões anualmente. Apenas 14% da população brasileira conta com o serviço de coleta seletiva, e somente 3% dos resíduos sólidos urbanos gerados nas cidades são coletados nos municípios.
A elevação do nível de renda dos catadores, o estímulo à profissionalização e elevação da eficiência destes trabalhadores, aumento da coleta de materiais, grau de organização dos cooperados e incentivo às cooperativas foram destacados como estratégias e objetivos a serem alcançados por uma política de pagamento por serviços ambientais urbanos. O estudo prevê ainda apoio aos catadores não cooperados.
Durante a apresentação do estudo, a ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira, lembrou que a Política Nacional de Resíduos Sólidos está em tramitação no Senado Federal. Ela ressaltou que a solidez técnica do estudo do Ipea conferiu magnitude à proposta, e que os dados apresentados reforçam a oportunidade de aprovar o projeto de lei que trata do Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), além de fazer a emenda aditiva do PSA Urbano, que beneficiará os catadores de materiais recicláveis.
No levantamento, o Ipea utilizou parâmetros como custos evitados e os atuais da reciclagem, mais os custos intrínsecos e econômicos da coleta seletiva. Segundo o instituto, a economia gerada com a atividade de reciclagem no país varia de R$ 1,3 a 3 bilhões anualmente. Apenas 14% da população brasileira conta com o serviço de coleta seletiva, e somente 3% dos resíduos sólidos urbanos gerados nas cidades são coletados nos municípios.
A elevação do nível de renda dos catadores, o estímulo à profissionalização e elevação da eficiência destes trabalhadores, aumento da coleta de materiais, grau de organização dos cooperados e incentivo às cooperativas foram destacados como estratégias e objetivos a serem alcançados por uma política de pagamento por serviços ambientais urbanos. O estudo prevê ainda apoio aos catadores não cooperados.
Durante a apresentação do estudo, a ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira, lembrou que a Política Nacional de Resíduos Sólidos está em tramitação no Senado Federal. Ela ressaltou que a solidez técnica do estudo do Ipea conferiu magnitude à proposta, e que os dados apresentados reforçam a oportunidade de aprovar o projeto de lei que trata do Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), além de fazer a emenda aditiva do PSA Urbano, que beneficiará os catadores de materiais recicláveis.
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